O cenário de recuperação vem sendo considerado após o fechamento dos números relacionados ao final de 2020, em que a retomada gradual da economia e a adaptação das empresas frente a crise sanitária corroborou para a volta da demanda por ativos de alto padrão. A taxa de vacância nas principais regiões de São Paulo diminuiu para 20,1%, com uma absorção líquida de 83,9 mil m².
Esses números evidenciam que o mercado continuou respondendo, ainda que de forma mais amena, frente aos desafios durante a pandemia. Mesmo no cenário de home office e modelo híbrido implementado compulsoriamente em 2020, o mercado não estagnou nas movimentações. O ano fechou com 237,5 mil m² de absorção bruta.
Crescimento de regiões prime após a retomada do mercado
Com a retomada da economia, algumas regiões vêm apresentando um movimento de crescimento e expansão. O Rio de Janeiro, por exemplo, está saindo da fase do ponto de inflexão para o de recuperação gradual, já que a taxa de vacância ainda está alta, porém apresentou queda se compararmos o início de 2020 com seu fechamento. Em São Paulo, o retrato é de avanço frente à crise, tendo a vacância estável devido as novas entregas as absorções líquidas positivas, além do ganho de preço pedido. Regiões específicas, como Paulista, Itaim Bibi, Vila Olímpia, Faria Lima e JK, consideradas prime, colaboram fortemente para esse avanço.
Porém, não basta apenas examinar regiões que estão retomando seu desenvolvimento, pois há outros fatores que necessitam ser avaliados durante um processo de locação de lajes corporativas.
Aspectos importantes a serem considerados na locação de lajes corporativas
É importante que seja realizado um estudo sobre as regiões que possuem lajes disponíveis e avaliar os atrativos com relação às opções acessíveis e adequadas ao momento da empresa. No Rio de Janeiro, por exemplo, o Rio Office Tower possui lajes amplas, eficientes e tecnologicamente otimizadas para o seu negócio que estão disponíveis para locação.
Sabendo que uma mudança envolve questões como choque cultural, adequação de espaço, nova mobília, entre outros, é preciso entender os pontos a serem levados em consideração para obter o melhor resultado durante o processo de locação de lajes corporativas. A melhor forma é a elaboração de check-list contemplando os principais pontos a serem considerados no processo de decisão, como:
- Tipos de amenities e infraestrutura que o empreendimento oferece;
- Desenhos das lajes, que tem grande influência na performance da ocupação;
- Localização próxima a pontos de transportes públicos;
- Comércios e hospitais no entorno;
- Fácil acesso dos funcionários e clientes;
- Custos relacionados à transição de área;
- E outros interesses importantes para a empresa.
Com base nessas orientações, uma consultoria imobiliária avaliará quais regiões e edifícios comerciais estão mais adequados para as necessidades do cliente, além de verificar prós e contras da permanência ou mudança. Caso seja necessário, ela poderá auxiliar na negociação de contratos de locação, visando beneficiar o inquilino.
O estudo “Stay versus Go”, oferecido pela Cushman & Wakefield, é um dos principais serviços prestados pela empresa para apoiar seus clientes inquilinos nessa jornada. É muito importante analisar todos os elementos que impactam e levam a empresa a tomar decisão de ficar ou sair da propriedade atual. A importância de entender o ciclo de mercado e aproveitar as oportunidades que se apresentam no momento da contratação, certamente, é o nosso diferencial. Além disso, a Cushman & Wakefield tem uma equipe com ampla expertise em pesquisar e analisar as movimentações do mercado imobiliário, tendo atenção para as modificações da economia, promovendo inteligência e assertividade nos processos de negociações.