Com o apoio do WIN (Women Integrated Network), a Cushman & Wakefield valoriza e fortalece o talento das colaboradoras para que seu desenvolvimento pessoal seja consequência de reconhecimento dentro da corporação e a igualdade de gênero seja uma prioridade para a empresa. A Cushman & Wakefield acredita que incorporando esse e outros temas à identidade da empresa, eles se transformam em benefício coletivo.
Em 2021, a empresa recebeu pela terceira vez o Selo de Direitos Humanos e Diversidade na categoria Mulher, em função do WIN, e teve suas iniciativas de diversidade, inclusão e promoção de direitos humanos reconhecidas na cidade de São Paulo.
Mulheres representam quase metade do quadro de colaboradores da Cushman & Wakefield Brasil
Os números reforçam o comprometimento da Cushman & Wakefield Brasil com a representatividade feminina. De acordo com o último levantamento, realizado em 2022, 47% do quadro de colaboradores da empresa Brasil é composto por mulheres. Em cargos de liderança, elas ocupam 40% das posições.
Vale lembrar que Celina Antunes, CEO da Cushman & Wakefield para a América do Sul, foi a primeira mulher a ocupar o cargo de CEO da companhia em todo o mundo. Na organização desde 1994, ela sabe da importância de promover esse tipo de iniciativa.
“O desenvolvimento dos talentos femininos é de extrema importância para as mulheres da Cushman & Wakefield e consequentemente para todo o mercado de trabalho, que ainda enfrenta desafios relacionados à desigualdade de gênero’’, Celina Antunes, CEO da Cushman & Wakefield para a América do Sul.
Em 2021, 100% das mães que saíram de licença maternidade retornaram
A porcentagem de mulheres que continuaram trabalhando na Cushman & Wakefield Brasil após voltar da licença maternidade chegou a 100% em 2021, em comparação ao ano anterior. Isso se deve, grande parte, aos benefícios oferecidos pela empresa e pela flexibilidade dada pelos gestores às mães, que contribuem para histórias como a da colaboradora Ana Viana, que conseguiu amamentar seu primeiro filho, Eduardo, exclusivamente com leite materno até que ele completasse 6 meses de idade, para então realizar a introdução alimentar.
‘‘A adaptação à nova rotina teve seus desafios. Amamentação exclusiva, privação de sono, isso tudo mexeu muito com o meu psicológico. Encontrei uma rede de apoio muito boa. Meus parceiros de trabalho foram essenciais para que tudo desse certo. Em nem um momento eu pensei em não voltar. Eu sentia a necessidade de equilibrar pessoal e profissional’’, conta.
Ana e o filho Eduardo
Um dos desafios enfrentados pelas mães com o término da licença maternidade é em relação aos cuidados com o bebê. Algumas têm o privilégio de deixar seus filhos sob os cuidados de familiares, já outras, ao fazerem o cálculo dos gastos para contratarem uma babá ou escolinha, acabam desistindo: ‘‘a empresa tem o beneficio de auxílio creche, que para mim foi essencial, pois pude contratar alguém para cuidar do meu filho. Mesmo estando em home office, consigo me dedicar 100% ao trabalho e ainda exercer a minha função mais preciosa: ser mãe’’, finaliza.
Daniele Santos é colaboradora da Cushman & Wakefield há quase 15 anos, e recentemente deu a luz ao seu segundo filho, Mateus. Ela também é mãe de Heitor, de 13 anos, e ambas as gestações ocorreram enquanto trabalhava na Cushman & Wakefield. Para ela, o apoio que recebeu foi fundamental para um bom retorno: ‘‘no início foi um grande desafio por conta do período mais crítico da pandemia. A maior dificuldade foi o contato com aglomerações durante o transporte, sentia um pouco de medo ao voltar para casa, por isso não tinha contato com ele antes de fazer uma boa higiene e trocar de roupa’’, relata.
Daniele e o filho mais velho, Heitor
Assim como Ana, Daniele contou com o suporte da empresa e dos colegas após o nascimento dos filhos para que pudesse continuar desenvolvendo sua carreira: ‘‘meu gestor me deu flexibilidade para a adaptação do bebê e isso tornou tudo mais tranquilo. Além disso, o benefício auxílio creche, que possibilita que a mãe contrate alguém para cuidar do seu filho, dá muita segurança para que possamos sair e cumprir o nosso papel de profissional’’, diz.
Mateus, filho caçula de Daniele
WIN – Women’s Integrated Network
O WIN – Women’s Integrated Network é um programa da Cushman & Wakefield que apoia e desenvolve os talentos feminino. Para exercer o compromisso da empresa com a diversidade de gênero, uma rede interna de mulheres foi formada. A Rede Integrada de Mulheres na Cushman & Wakefield (WIN) concentra-se em treinamento, networking, informativos e mentoria, bem como na promoção e recrutamento de mulheres em toda a organização.
No Brasil, o WIN conta com uma líder e uma co-líder, responsáveis por organizar as ações dentro do programa. Essa liderança é modificada anualmente, permitindo renovar ideias e ampliar a possibilidade de participação de mulheres na Cushman & Wakefield.