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Mercado de luxo emergiu com força da pandemia e deve manter bom desempenho nos próximos anos

1/5/2023

Durante a pandemia da COVID-19, a demanda por artigos de luxo inicialmente diminuiu, acompanhando os demais segmentos do varejo. Marcas proeminentes recuaram, aproveitando o momento para melhorar sua experiência online e fortalecer suas relações com clientes.

Mercado de luxo

Desde então, o mercado de artigos de luxo se recuperou fortemente e muitos varejistas se encontram em uma posição melhor do que estavam no período pré-pandêmico. Um exemplo disso são grandes marcas de luxo como Hermès, a gigante global do luxo LVMH, detentora da Louis Vuitton, e a Richemont, que aumentaram suas vendas por trimestre em mais de 20% desde o final de 2019.

De acordo com a Exame Invest, a LVMH deve registrar crescimento de dois dígitos em 2022 com a divisão de roupas e bolsas, que aumentarão o faturamento em até 20%. A Hermès também está entre as ações favoritas dos analistas, pois já registrou boas encomendas de bolsas e acessórios ao longo de 2023.

Vale lembrar que o fechamento temporário das lojas físicas estimulou a mudança nos canais de vendas para algumas delas, forçando a aceleração digital. Varejistas que sempre hesitaram em aderir às vendas online e estavam relutantes em vender via e-commerces e marketplaces, incorporaram o digital em suas estratégia de vendas, como a Patek Philippe e o Rolex.

Em contrapartida, alguns varejistas de luxo, como a Chanel, optaram por manter seu status exclusivo, comercializando seus produtos apenas em suas lojas físicas.

O que explica as marcas de luxo terem emergido com força da pandemia?
A justificativa para o bom desempenho do mercado de luxo é que as pressões inflacionárias que vivemos impactam menos as famílias de maior poder aquisitivo.

Manuel Puig, Sócio Diretor na Área de Varejo da Cushman & Wakefield, explica que ao mesmo tempo o crescimento é reflexo de uma mudança de comportamento da classe média alta que costumava comprar nas viagens ao exterior e direcionou o poder de consumo para as marcas de alta qualidade que estão presentes no Brasil: ‘‘o resultado da mudança foi um crescimento de 51,74% neste segmento em setembro de 2021 em comparação com o mesmo período do ano anterior’’, conta.

Apesar da inflação alta, aumento nos preços de itens como energia, alimentos e moradia, consumidores classe A/A+ continuam gastando com varejo de luxo.

O que esperar para os próximos anos?
Levando em conta a resiliência com que o mercado atravessou um dos maiores estresses imagináveis, especialmente para o varejo, é provável que o mercado de artigos de luxo continue a ter um bom desempenho nos próximos anos, mesmo com os novos desafios econômicos.

‘‘As empresas que atuam no mercado de luxo no Brasil esperam ter uma alta de mais de 20% nos próximos cinco anos, voltando o Brasil a ter uma posição hegemônica neste setor de luxo na América Latina’’, finaliza Manuel.

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