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Escritórios classes A e A+ do Rio de Janeiro: Centro é o grande responsável por absorção líquida positiva

Renato Almeida • 5/3/2023

O mercado de escritórios classes A e A+ do Rio de Janeiro vem apresentando sinais de melhora, como mostram os útimos relatórios da Cushman & Wakefield. 

Centro RJ

A cidade do Rio de Janeiro seguiu com absorção líquida positiva no primeiro trimestre de 2023, encerrando com acumulado de 22.417 m² no ano. O Centro foi o grande responsável por esse valor, atingindo 20.190 m² e representando queda de 2,25 p.p. na taxa de vacância da região.

Transações refletem interesse pelo Centro
As últimas transações da Cushman & Wakefield na capital carioca foram todas no centro e comprovam as perspectivas de recuperação da região, além de revelar a predominância do movimento flight to quality, no qual os ocupantes saem de prédios inferiores para se instalarem nos classes A e A+. Para saber mais sobre flight to quality clique aqui.

Uma dessas transações foi de uma importante resseguradora, que após um movimento estratégico, vendeu o imóvel histórico que ocupava e se mudou para o Ventura Corporate Towers. Ambas as transações foram conduzidas pela Cushman & Wakefield, que também prestou serviços de Project Development para o projeto e execução da obra do novo escritório.

Uma empresa de logística marítima expandiu sua operação para o dobro do tamanho no Ventura Corporate Towers, hub do oléo e gás na cidade, em sua segunda transação realizada pela Cushman & Wakefield, que também envolveu os serviços de Project Development para o projeto e execução da obra do novo escritório.

Já uma outra empresa, também de logística marítima, saiu de Del Castilho, bairro residencial na Zona Norte do município do Rio, para ocupar o edifício RB1, através de um trabalho ativo da equipe de transações da Cushman & Wakefield no Rio.

Residenciais devem atrair empresas para o Centro
Devem ser entregues cerca de 6 mil unidades residenciais nos próximos anos no Porto Maravilha. A região deve ter quase 16 mil moradores – um aumento de mais de 50% na população, de acordo com a Prefeitura do Rio.

O primeiro residencial anunciado no Porto Maravilha foi o Rio Wonder, em junho de 2021, que deve ser entregue ainda em 2023. Um mês depois houve o lançamento do Rio Energy. Em abril de 2022 o empreendimento Vargas foi anunciado – o terceiro do Porto. Em 2022 foi a vez do Pateo Nazareth e do Porto Carioca serem lançados. Já em 2023 foi anunciado o Epicentro - o sexto lançamento em menos de dois anos na região portuária. Ambos os empreendimentos são da incorporadora Cury. Outras incorporadoras como Encamp e Tishman Speyer também já tem projetos previstos para a região.

Aliás, para quem não sabe, o Projeto Porto Maravilha é fruto de uma Operação Urbana Consorciada que visa a revitalização urbana da Região Portuária do Rio de Janeiro criada pela Lei Municipal 101 de 2009.

Essas unidades residenciais devem ser entregues junto com o Moinho Fluminense, um dos empreendimentos mais aguardados da cidade, em desenvolvimento pela Autonomy Investimentos, com previsão de entrega em 2025. O Moinho vai ser transformado em um espaço multiuso no Porto Maravilha. Em sete andares, o local vai receber escritórios, bares, restaurantes, exposição de artes e um espaço para eventos, conforme matéria veiculada no G1.

Jenifer Almeida, Coordenadora de Transações, conta que a quantidade de pessoas morando na região deve despertar o interesse de trabalho próximo e atrair empresas para o centro: ‘‘O Porto é a solução para quem quer morar perto do Centro e fugir dos altos preços da zona sul’’, diz.

Para ela, esse movimento, aliado a iniciativas públicas e à entrega de todos esses residenciais, deve, entre outras vantagens, diminuir a sensação de insegurança, especialmente em horários não comerciais: ‘‘Essa movimentação deve promover uma maior sensação de segurança e atrair ocupantes para os edifícios corporativos da região, um dos fatores que levou muitos ocupantes para a região da Orla durante a pandemia’’, finaliza.

Iniciativas públicas
Além disso, o poder público tem promovido algumas iniciativas para que o centro volte ao cenário pré pandemia. O projeto Reviver centro é uma delas, bem como incentivos para lojistas, redução de ISS para empresas de tecnologia e educação que se instalarem no perímetro, além da construção do Terminal Intermodal Gentileza, que integrará o sistema do BRT Transbrasil.

Clique aqui para acessar os indicadores completos do mercado imobiliário corporativo de escritórios de São Paulo e Rio de Janeiro, e industrial do Brasil.

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Centro RJ

A cidade do Rio de Janeiro seguiu com absorção líquida positiva no primeiro trimestre de 2023, encerrando com acumulado de 22.417 m² no ano. O Centro foi o grande responsável por esse valor, atingindo 20.190 m² e representando queda de 2,25 p.p. na taxa de vacância da região.

Transações refletem interesse pelo Centro
As últimas transações da Cushman & Wakefield na capital carioca foram todas no centro e comprovam as perspectivas de recuperação da região, além de revelar a predominância do movimento flight to quality, no qual os ocupantes saem de prédios inferiores para se instalarem nos classes A e A+. Para saber mais sobre flight to quality clique aqui.

Uma dessas transações foi de uma importante resseguradora, que após um movimento estratégico, vendeu o imóvel histórico que ocupava e se mudou para o Ventura Corporate Towers. Ambas as transações foram conduzidas pela Cushman & Wakefield, que também prestou serviços de Project Development para o projeto e execução da obra do novo escritório.

Uma empresa de logística marítima expandiu sua operação para o dobro do tamanho no Ventura Corporate Towers, hub do oléo e gás na cidade, em sua segunda transação realizada pela Cushman & Wakefield, que também envolveu os serviços de Project Development para o projeto e execução da obra do novo escritório.

Já uma outra empresa, também de logística marítima, saiu de Del Castilho, bairro residencial na Zona Norte do município do Rio, para ocupar o edifício RB1, através de um trabalho ativo da equipe de transações da Cushman & Wakefield no Rio.

Residenciais devem atrair empresas para o Centro
Devem ser entregues cerca de 6 mil unidades residenciais nos próximos anos no Porto Maravilha. A região deve ter quase 16 mil moradores – um aumento de mais de 50% na população, de acordo com a Prefeitura do Rio.

O primeiro residencial anunciado no Porto Maravilha foi o Rio Wonder, em junho de 2021, que deve ser entregue ainda em 2023. Um mês depois houve o lançamento do Rio Energy. Em abril de 2022 o empreendimento Vargas foi anunciado – o terceiro do Porto. Em 2022 foi a vez do Pateo Nazareth e do Porto Carioca serem lançados. Já em 2023 foi anunciado o Epicentro - o sexto lançamento em menos de dois anos na região portuária. Ambos os empreendimentos são da incorporadora Cury. Outras incorporadoras como Encamp e Tishman Speyer também já tem projetos previstos para a região.

Aliás, para quem não sabe, o Projeto Porto Maravilha é fruto de uma Operação Urbana Consorciada que visa a revitalização urbana da Região Portuária do Rio de Janeiro criada pela Lei Municipal 101 de 2009.

Essas unidades residenciais devem ser entregues junto com o Moinho Fluminense, um dos empreendimentos mais aguardados da cidade, em desenvolvimento pela Autonomy Investimentos, com previsão de entrega em 2025. O Moinho vai ser transformado em um espaço multiuso no Porto Maravilha. Em sete andares, o local vai receber escritórios, bares, restaurantes, exposição de artes e um espaço para eventos, conforme matéria veiculada no G1.

Jenifer Almeida, Coordenadora de Transações, conta que a quantidade de pessoas morando na região deve despertar o interesse de trabalho próximo e atrair empresas para o centro: ‘‘O Porto é a solução para quem quer morar perto do Centro e fugir dos altos preços da zona sul’’, diz.

Para ela, esse movimento, aliado a iniciativas públicas e à entrega de todos esses residenciais, deve, entre outras vantagens, diminuir a sensação de insegurança, especialmente em horários não comerciais: ‘‘Essa movimentação deve promover uma maior sensação de segurança e atrair ocupantes para os edifícios corporativos da região, um dos fatores que levou muitos ocupantes para a região da Orla durante a pandemia’’, finaliza.

Iniciativas públicas
Além disso, o poder público tem promovido algumas iniciativas para que o centro volte ao cenário pré pandemia. O projeto Reviver centro é uma delas, bem como incentivos para lojistas, redução de ISS para empresas de tecnologia e educação que se instalarem no perímetro, além da construção do Terminal Intermodal Gentileza, que integrará o sistema do BRT Transbrasil.

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