Você sabe o que são ativos alternativos?
Esse é um termo abrangente para um conjunto diversificado de subtipos de produtos que atendem populações distintas e têm atributos operacionais diferenciados.
Os preços, a liquidez e os perfis dos investidores são distintos das classes de ativos convencionais, como os setores de escritórios, industrial, varejo e multifamily. Alguns exemplos são os setores de data centers, assistência médica, ciências da vida e self storage.
Apesar de uma desaceleração econômica geral que afeta uma ampla variedade de setores, os ativos alternativos mantêm fortes indicadores de desempenho, incluindo o nível de ocupação.
Em comparação com as classes de ativos CRE tradicionais, os setores alternativos mostraram resiliência durante as últimas três crises e se destacam como áreas atraentes no cenário em constante evolução do setor imobiliário comercial.
A Cushman & Wakefield avaliou drivers de demanda e o desempenho do investimento dessas classes de ativos exclusivos.
Confira as principais conclusões do estudo:
Resiliência
Embora a atividade global de transações tenha tido queda no ano passado, juntamente com o restante do CRE, uma série desses subsetores mostraram resiliência e se mantiveram fortes em aluguel e ocupação.
Potencial
Vários desses tipos de ativos continuam a ser operados por organizações não institucionais. Participação institucional em setores de ativos alternativos varia, e há espaço para mais expansão. Esse expansão tem o potencial de reforçar preços e liquidez, criando uma relação mutuamente benéfica.
Especificidades
Os investidores devem estar cientes dos aspectos operacionais, nuances regulatórios e específicos do setor para gerenciar esses tipos de propriedades - muitas vezes a entrada no mercado envolverá a seleção do alvo de aquisição certo ou parceiro experiente para executar uma estratégia viável.
Histórico
Durante os últimos três anos econômicos marcado por crises, ativos alternativos consistentemente superaram a recuperação dos principais tipos de ativos. Esses dados continuam a reforçar a ideia de que ativos alternativos poderiam oferecer um refúgio seguro para o capital no caso de uma futura recessão econômica.
Clique aqui e acesse o estudo completo.