A Cushman & Wakefield apresentou hoje os resultados do maior inquérito global alguma vez feito sobre teletrabalho durante a pandemia de Covid-19. Foram analisadas mais de 40.000 respostas que demonstram como os colaboradores experienciaram o trabalho a partir de casa e de como será o novo normal quando os escritórios reabrirem.
O estudo “The Future of Workplace” demonstra que durante a pandemia, a produtividade manteve-se alta e que houve uma forte colaboração entre equipas através de um melhor e mais intensivo uso da tecnologia. 75% dos inquiridos afirma que colaboram eficazmente com os seus colegas no contexto atual, e 73% afirmam que gostariam que as suas empresas aplicassem politicas de trabalho flexível a longo-prazo ou mesmo permanentemente.
“É imperativo reconhecer que o local de trabalho nunca mais será uma localização apenas, mas um ecossistema composto por vários locais e experiências que ofereçam flexibilidade, funcionalidade e bem-estar aos colaboradores”, comenta Eric van Leuven, diretor-geral da Cushman & Wakefield em Portugal. “Apesar disto, a dimensão atual dos escritórios deve manter-se igual, uma vez que a prática de trabalho flexível resultará em menos pessoas fisicamente no escritório, mas com uma necessidade de espaço entre elas muito maior que anteriormente”.
O teletrabalho pode ter chegado para ficar, mas os resultados do inquérito demonstram também que as relações humanas e a interação social estão a ser negativamente impactadas, refletindo-se na cultura das empresas.
“Ao olharmos o futuro, vemos o espaço de escritório com um novo propósito: o de ser um destino inspiracional que fortaleça ligações, aumente aprendizagens, encoraje interações entre colegas e clientes, e impulsione a criatividade e inovação”, conclui Eric van Leuven.
Consulte o estudo completo aqui - The Future of Workplace