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Cushman & Wakefield celebra 30 anos de atividade em Portugal

7/1/2021

A Cushman & Wakefield comemora hoje 30 anos de atividade no nosso país.

No dia 1 de julho de 1991, a então consultora imobiliária de origem britânica Healey & Baker (que anos mais tarde se viria a fundir com a americana Cushman & Wakefield), adquiriu o departamento de imobiliário comercial da empresa de mediação George Knight, que já estava presente em Portugal desde 1987 pela mão do próprio George Knight e Eric van Leuven.

Eric van Leuven tornou-se sócio-gerente da Healey & Baker Portugal, com uma equipa de 4 colaboradores que se dedicava essencialmente à comercialização de escritórios e armazéns. O leque de serviços alargou-se e a empresa conta hoje com quase 100 colaboradores, distribuídos por 8 áreas de atividade.

Eric van Leuven, que se mantém como diretor-geral, afirma: “Acredito que a Cushman & Wakefield contribuiu de alguma forma para as enormes transformações do mercado imobiliário ao longo das últimas três décadas. Ajudámos a conceber, a comercializar, a avaliar e a gerir muitos dos mais emblemáticos empreendimentos imobiliários do país – centros comerciais de norte a sul, parques de escritórios e logísticos em redor de Lisboa, e edifícios e lojas nas principais artérias de Lisboa e do Porto”.

A primeira transação de vulto da consultora, ainda no mês de Julho de 1991, foi uma operação de venda do edifício Avenida da República 26, por 2,8 milhões de contos (14 milhões de euros), ao BCP.

Desde então, o departamento de investimento da Cushman & Wakefield esteve envolvido em algumas das mais importantes transações do mercado português, incluindo a venda (por três vezes!) da Quinta da Fonte, a aquisição para um investidor do Campus da Justiça, a venda da Torre Ocidente (Torres Colombo), da totalidade do Lagoas Park, e a compra do terrenos da Feira Popular em representação da Fidelidade, entre muitas outras.

A comercialização de escritórios, de lojas (comércio de rua e centros comerciais) e de unidades industriais e de logística, esteve ao longo dos últimos trinta anos no centro da atividade da consultora, tendo-se destacado por ter estado envolvida em muitas das mais relevantes operações do país.

No sector de escritórios, a Cushman & Wakefield esteve ou está ligada à comercialização da Quinta da Fonte, Lagoas Park, edifício Monumental, Atrium Saldanha, Tivoli Fórum, Torres Oriente e Ocidente (Torres Colombo), Café Lisboa, edifício Art’s, Adamastor, Lumnia, e WTC,entre muitos outros. A equipa de tenant representation da consultora foi responsável pela colocação de várias empresas nas suas novas sedes, como Oracle, BMW, Ford, Pfizer, Philips, BBDO, Sky, Cofidis, Miniclip, Microsoft, Liberty, entre outras.

O departamento de retalho da consultora teve também um percurso de liderança no panorama nacional tendo comercializado em parceria com a Sonae Sierra grande parte dos seus centros comerciais, incluindo Centro Vasco da Gama, NorteShopping, AlgarveShopping e LeiriaShopping, bem como o primeiro retail park que inaugurou em Portugal, o Sintra Retail Park, e o maior outlet centre da Europa, Freeport em Alcochete.

Na área de retalho, de referir ainda que a Cushman & Wakefield atuou em nome da Virgin Megastore no arrendamento do edifício Eden, e do Hard Rock Café no arrendamento do edifício Condes, ambos nos Restauradores. A Cushman & Wakefield tem sido responsável nos últimos anos pela expansão de vários retalhistas nacionais e internacionais em Portugal como são o exemplo de Aldo, Claires, Footlocker, Game, Primark, Virgin Active, entre outros. Na área de comércio de rua, a consultora tem tido também um papel muito relevante na colocação das principais marcas premium e de luxo, em Lisboa e no Porto, das quais se destacam a Cartier, Michael Kors, Boutique dos Relógios Plus, Ermenegildo Zegna, Hugo Boss, Versace, Rosa Clará, Golden Goose e Roche Bobois.

Quanto ao sector de industrial e terrenos, que iniciou a sua atividade logo em 1991, são de referir transações de relevo como a venda das instalações da Colgate-Palmolive, General Motors, e ainda da Johnson & Johnson à TVI em 1996, onde a emissora de televisão ainda hoje tem os seus estúdios. A equipa de industrial foi também responsável pela venda das instalações industriais da Lear à AF Investimentos, assim como a venda do Marconi Parque na serra de Carnaxide.

Os departamentos das áreas ditas não-transacionais, que incluem avaliação & advisory, research & consultoria, gestão de imóveis e gestão de projetos, iniciaram atividade mais tarde mas constituem hoje referências nas suas respetivas áreas de atividade.

A equipa de avaliações da Cushman & Wakefield avalia regularmente portfólios imobiliários para várias empresas e instituições financeiras nacionais e internacionais, e tem-se afirmado como líder de mercado, Em 2020, este departamento foi responsável pela avaliação de ativos com um valor global de cerca de 23 mil milhões de euros. Salienta-se a avaliação de diversos portfólios, incluindo NPLs, tendo estado presentes em todos os mais relevantes que foram colocados no mercado.

O departamento de gestão de imóveis, que foi criado em 1999, é hoje responsável pela gestão de 42 edifícios de escritórios, 5 centros comerciais, 3 retail parks e 4 parques de logística, totalizando cerca de 450.000 m2 de área e um volume anual de rendas de 62 milhões de euros. Dos ativos sob gestão realçam-se grande parte dos edifícios de escritórios do Parque das Nações, a Torre Oriente das Torres Colombo, o edifício Fontes Pereira de Melo 41, o Forum Castelo Branco, o Montijo Retail Park, Aveiro Shopping Centre, entre outros.

Relativamente ao departamento de gestão de projetos, que foi lançado em 2003, tem diversificado a sua área de atuação desenvolvendo projetos de arquitetura e gestão de projeto para escritórios e lojas, mas também na área de coordenação e fiscalização de obras, nomeadamente em projetos de natureza residencial como no caso da gestão de obra da Destilaria de Álcool Residences (Gaia), equipamentos educacionais como a Escola Americana ou equipamentos públicos como o Sea Life Center. Este ano foi lançada a linha de serviço de Design & Build também inserida no departamento de gestão de projetos.

Por último, o departamento de research & consultoria da Cushman & Wakefield efetuou ao longo dos anos inúmeros estudos de viabilidade em todos os sectores, dos quais se destacam o estudo de mercado para a definição da componente de retalho a desenvolver na Expo 98 depois da exposição, e estudos de viabilidade financeira e comercial para a grande maioria dos centros comerciais em Portugal. Esta equipa também é reconhecida no mercado pela produção de vários documentos de referência no mercado imobiliário português, como é o caso das já habituais edições de Primavera e Outono do Marketbeat que já está na sua 36ª edição.

Em jeito de balanço, Eric van Leuven afirma: “Celebramos os 30 anos da atividade da Cushman & Wakefield com um sentimento de enorme gratidão pela oportunidade que nos foi dada de participar na modernização do parque imobiliário no país. Graças a um mercado que se profissionalizou profundamente, Portugal é hoje um destino de pleno direito para empresas e investidores – posição que certamente fortalecerá graças às suas características específicas, que a presente crise pandémica releva ainda mais”.  

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