Após abrandamento em 2023, Escritórios recuperam claramente na primeira metade de 2024
Miguel Sena • 7/11/2024
A Cushman & Wakefield (C&W) partilha alguns dados sobre o mercado de escritórios relativos ao primeiro semestre de 2024, que revelam uma clara recuperação do setor, quando comparado com o período homólogo do ano passado.
O mercado de escritórios em Lisboa e Porto está em franca recuperação, com um aumento assinalável no take-up. Este indicador, que analisa o volume de área tomada num determinado período é, no primeiro semestre do ano, de 122.600 m² para Lisboa, ultrapassando o volume total de todo o ano de 2023 (112.500 m²) em 9%. Já na cidade do Porto, foram transacionados 28.400 m², um aumento homólogo de 13%. Esta evolução foi influenciada pela conclusão de grandes transações, com os três principais negócios a representarem metade do volume total de Lisboa e um terço no Porto, demonstrando que a dinâmica do mercado está dependente da disponibilidade de áreas significativas em edifícios de qualidade.
Pedro Salema Garção, Partner e Head of Offices da Cushman & Wakefield Portugal comenta: “Neste contexto, a procura por grandes áreas de escritórios permanece ativa, havendo a convicção de que a introdução de novos edifícios de alta qualidade será fundamental para dinamizar o mercado. A oferta qualificada é essencial para atender às necessidades dos inquilinos e garantir a rápida ocupação, especialmente nas zonas prime.”
A nível de projeções, e face ao robusto pipeline de negócios em curso, a consultora estima um volume de ocupação a rondar os 200.000 m² até ao final do ano em Lisboa, enquanto no Porto prevê aproximadamente 65.000m², estimando-se que a renda prime registe uma ligeira subida no Porto, para os €20/m²/mês, estabilizando em Lisboa, nos €28/m²/mês.
Em relação à atividade da Cushman & Wakefield, a consultora esteve envolvida nas maiores transações dos mercados de Lisboa e Porto do primeiro semestre, nomeadamente a compra (para ocupação própria) pela Caixa Geral de Depósitos do edifício WellBe com 26.700 m² na capital e o arrendamento da totalidade dos 3.950 m² do Matosinhos Office Center por uma entidade que se mantém confidencial, na cidade invicta. Desta forma, encerrou a primeira metade do ano com uma
quota de mercado de 30% e 24% respetivamente. Considerando os negócios em que a consultora se encontra atualmente envolvida, a expetativa será de manter esta posição no final de 2024.
O mercado de escritórios em Lisboa e Porto está em franca recuperação, com um aumento assinalável no take-up. Este indicador, que analisa o volume de área tomada num determinado período é, no primeiro semestre do ano, de 122.600 m² para Lisboa, ultrapassando o volume total de todo o ano de 2023 (112.500 m²) em 9%. Já na cidade do Porto, foram transacionados 28.400 m², um aumento homólogo de 13%. Esta evolução foi influenciada pela conclusão de grandes transações, com os três principais negócios a representarem metade do volume total de Lisboa e um terço no Porto, demonstrando que a dinâmica do mercado está dependente da disponibilidade de áreas significativas em edifícios de qualidade.
Pedro Salema Garção, Partner e Head of Offices da Cushman & Wakefield Portugal comenta: “Neste contexto, a procura por grandes áreas de escritórios permanece ativa, havendo a convicção de que a introdução de novos edifícios de alta qualidade será fundamental para dinamizar o mercado. A oferta qualificada é essencial para atender às necessidades dos inquilinos e garantir a rápida ocupação, especialmente nas zonas prime.”
A nível de projeções, e face ao robusto pipeline de negócios em curso, a consultora estima um volume de ocupação a rondar os 200.000 m² até ao final do ano em Lisboa, enquanto no Porto prevê aproximadamente 65.000m², estimando-se que a renda prime registe uma ligeira subida no Porto, para os €20/m²/mês, estabilizando em Lisboa, nos €28/m²/mês.
Em relação à atividade da Cushman & Wakefield, a consultora esteve envolvida nas maiores transações dos mercados de Lisboa e Porto do primeiro semestre, nomeadamente a compra (para ocupação própria) pela Caixa Geral de Depósitos do edifício WellBe com 26.700 m² na capital e o arrendamento da totalidade dos 3.950 m² do Matosinhos Office Center por uma entidade que se mantém confidencial, na cidade invicta. Desta forma, encerrou a primeira metade do ano com uma
quota de mercado de 30% e 24% respetivamente. Considerando os negócios em que a consultora se encontra atualmente envolvida, a expetativa será de manter esta posição no final de 2024.
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